Por falta de meios financeiros e por vergonha, muitas pessoas preferem arrastar a debilidade até ao limite correndo o risco de as consequências serem irreversíveis. Muitos se escondem nas redes sociais sob a capa de pessoas fortes e resilientes. Caso não fosse a pandemia muitas estariam no Santuário de Fátima a pedir a intervenção divina para os seus problemas quando deveriam ser sujeitas a uma intervenção psiquiatra. As pessoas não estão bem e muitas estarão bem pior depois da pandemia. É urgente que a Direção Geral de Saúde olhe para este problema tal como tem analisado a situação do pais em relação vírus. Saúde mental precária pode degradar o ambiente familiar e profissional levando a morte de quem a sofre como pode infligir danos psicológicos de quem partilha o mesmo ambiente.
É muito importante entendermos que não somos o trabalho que fazemos, e sim a educação que transmitimos. Independente do cargo que se ocupe em uma empresa, a educação com os colegas de trabalho e clientes é o que faz uma pessoa ser diferente das outras. Não interessa quantos dígitos estejam no saldo da sua conta bancária, e sim se você passa aos outros humildade, respeito e gentileza.
Tratar aos outros com educação é o que faz alguém ter sucesso. Grandes lideranças alcançam suas posições em empresas multinacionais por que sabem tratar os outros com o devido respeito, e não deixa seu posto social se sobrepor à educação que recebeu na sua criação. É claro que essas lideranças costumam ser tratadas com respeito em função da sua posição, mas isso não é saudável, tampouco correto. Deve se obter respeito através da real admiração da sua equipe, dos seus colegas, e não por omissão e receio.
Quem se orgulha do posto em que está com excesso a ponto de desmerecer os demais não somente prejudica os outros como também a si mesmo: pessoas se afastam por ressentimento e desprezo, e isso provoca a sensação de solidão profunda naquele que se comporta de maneira errada.
A lição é: não importa o seu cargo ou o quanto você batalhou para chegar onde chegou se você não respeita os demais e não passa para eles tudo o que aprendeu. Seja humilde, reconheça esforços alheios, repasse o seu conhecimento e não seja egoísta em ter medo de “roubarem” seu posto, ou de serem melhor que você. Seja o bastante e faça o bastante para quem o rodeia. A chave do sucesso, e da permanência dele, é essa.
Por favor não leia, pois, a sua ignorância pode ser altamente prejudicada! Mantenha-se o seu baixo nível intelectual, assim terá fortes possibilidades de ser presidente de uma grande nação que sugere a comunidade médica utilização de desinfetantes para matar o vírus e depois diz que estava sendo sarcástico com os jornalistas , ou, assina decretos com vinte páginas sem ler porque tem dificuldades em interpretá-los e quando confrontado pelos jornalistas sobre o número de mortos, responde “ Eu não sou coveiro ! “
É de um baixo nível intelectual pegar no mal que existe nas minorias ou em pequenas comunidades e considerá-las responsáveis pelo mal que existe na sociedade. Uma falta de sentido de humanidade colocá-los todos no mesmo meu saco. Xenófobo considerar que a cor da pele ou pertencer a uma etnia determina mau-gene.
No dia 08 de Março fez 75 anos que terminou a segunda guerra mundial na Europa. Um período onde milhões de pessoas viveram confinadas em guetos e depois mortas por causa das suas orientações religiosas, partidárias e sexuais e pertencerem a grupos étnicos. Parece que há pessoas querem voltar a este tempo.